A dedicatória é a parte do poema em que Camões dedica a sua obra a D. Sebastião.
“Vós, poderoso” exerceu a função sintáctica de vocativo e aqui esta a apóstrofe.
Com os versos dois, três e quatro, Camões pretende significar que Portugal é um país com muito sol em que as horas do dia são muitas.
Na estrofe oito, Camões dirige-se a D. Sebastião e diz-lhe que espera que ele domine os mouros que se encontram em África e na Ásia (Índia).
Na estrofe 10, Camões promete ao rei (vereis) ver seu patriotismo e a sua dedicação e ainda a exaltação do povo português e que o rei poderá então verificar o que é melhor: se ser senhor do mundo se ser rei dos portugueses.
Na estrofe 11 Camões continua a dizer ao rei D. Sebastião que os feitos dos portugueses são de tal modo importantes que ultrapassam as aventuras dos heróis antigos, sobretudo porque são feitos verdadeiros enquanto que os outros eram inventados.
Na estrofe 15 Camões dirige-se a D. Sebastião aconselhando-o a tornar-se um rei exemplar, porque no momento não pode escrever sobre ele por D. Sebastião não ser reconhecido pelos seus feitos heróicos, dada a sua pouca idade mas prometia-lhe no futuro contar tudo sobre a sua acção grandiosa.
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